Quixadá foi moradia das tribos indígenas Tapuias e Canindés, viveram lá até a chegada dos brancos na região, século XVII. Depois de muitos conflitos, foram praticamente extinguidos, pois os brancos queriam ocupá-la para a pecuária e assim começou o “re”povoamento da região. A partir da segunda metade do século XVIII, Quixadá começou a se desenvolver com a Fazenda Quixadá, onde hoje é a Praça Coronel Nanam, a chegada da ferrovia no século XIX que liga Fortaleza ào Cariri foi de extrema importância, bem como a construção do Açude do Cedro, por Dom Pedro II, a qual foi uma das primeiras obras de combate à seca no Brasil. Hoje, Quixadá vive principalmente do terceiro setor, industria e agropecuária vem em segundo e terceiro lugar, respectivamente.
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| Enquanto isso no bus… haha – Imagem Régis Capibaribe |
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| Fundão! – Imagem Régis Capibaribe |
Os primeiros pontos para fotografar e conhecer foram o Santuário Rainha do Sertão e a rampa de voo livre. Os dois pontos ficam no Morro do Urucu, somente lá em cima a estrada se divide, pro lado direito é o Santuário e pro lado esquerdo, a rampa de voo. Se for de bus, terá que subir todo o morro a pé ou pedir carona pra alguma carro que tiver subindo, se for de carro, dá pra subir até lá em cima. De lá vê-se todos os monólitos da região, é lindo! Nesse mês de Novembro houve o 18º XCeará-Mundial de Voo Livre, infelizmente não deu pra pegar o campeonato, mas deu pra tirar fotos de alguns pilotos.
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| Rampa de Voo Livre – Imagem Regis Capibaribe |
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| Subindo pra rampa e santuário – Imagem Regis Capibaribe |
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| Santuário – Imagem Natan Garcia |
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| Vooaa |
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| Rampa de voo |
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| Panorâmica |
Fizemos o check in no Hotel Vale das Pedras (muito bom, por sinal)e o resto do dia foi livre.. A noite fomos jantar uma pizza no restaurante Bom D+, em Quixadá mesmo. Outra opção, seria o Raízes.
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| Agregando valor! – Imagem Regis Capibaribe |
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| Aula de Pilates com a Profª Julyana Cid – Imagem Regis Capibaribe |
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| Aula de Pilates – Imagem Regis Capibaribe |
No dia seguinte acordamos cedo pra subir a Pedra da Galinha Choca, que fica de frente pro Açude do Cedro, a 5km de Quixadá. A subida tem mais ou menos 1,5km, é um pouco difícil em certos pontos, mas nada impossível! O nosso guia Gildo, e o filho nos ajudaram em diversos pontos, amarrando cordas para auxiliar tanto na subida, quanto na descida.
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| Antes de subir – Imagem Regis Capibaribe |
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| Alongamento com a Profª Julyana – Imagem Regis Capibaribe |
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| Galheera – Imagem Regis Capibaribe |
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| Subindoooo – Imagem Regis Capibaribe |
A vista de lá é linda, dá pra ver todos os monólitos da região.
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| Panorâmica |
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| Monólitos |
Descemos e demos uma volta em cima do Açude do Cedro. Lá tem infraestrutura, alguns restaurantes, lojinhas, mas tudo bem simples tanto no começo, quanto no fim da barragem do açude.
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| Em cima da barragem |
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| Açude do Cedro – Imagem Alex Mendes |
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Pra quem vai a Quixadá, também pode conhecer a Serra do Estevão, que fica a 24 km, segundo o guia Gildo, o por do sol da Galinha e da Serra do Estevão (mais especificamente nas antenas) são lindíssimos!
Quixadá é uma cidade que poderia crescer mais ainda com o desenvolvimento do ecoturismo e incentivar mais ainda o turismo esportivo, já que parte do ano é favorável aos voos livres.
A linha férrea que sai de Fortaleza e passa por Quixadá, poderia ser utilizada também como transporte de passageiros. Mas como tudo no País, falta mais incentivo.
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Agradecimento aos turistas, galera super animada e acolhedora!! Agradecimento especial ao Régis da Imagemtudo, à Julyana, professora de Pilates e à toda equipe da Aldeia Mundo, Bola, Raquel e Carlos que fizeram dessa viagem, uma vivência incrível. ✈
➸ Guia da Galinha Choca Facebook do Gildo / Instagram do Gildo 88 99662-6565 (não sei se ainda é o mesmo número)
➸ Viagem elaborada pela Aldeia Mundo Viagens
