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Caruaru fica a 130 km de Recife e é conhecida por ser a Capital do Forró.  O São João de Caruaru, o maior São João do Mundo, é um evento que atrai turistas de todo o Brasil, assim como a Feira de Caruaru.

Bem, em Caruaru visitamos a Feira da Sulanca, que é a maior feira livre do mundo, porém não tirei fotos ¬¬. Se não me engano já tava acabando, ela começa as 3 da manhã e acaba ao meio dia. Depois da feira fomos visitar o Museu do Forró Luiz Gonzaga. Lá se encontra a primeira sanfona tocada pelo Rei do Baião, além de discos, fotos, vestimenta e etc. 

Museu do Forró Luiz Gonzaga
Museu do Forró Luiz Gonzaga



















Ainda em Caruaru, fomos no bairro chamado Alto do Moura, local conhecido por ser o maior  Centro de Artes Figurativas do Mundo, cada casa tem um artesão. Lá, conhecemos a Casa-Museu Mestre Vitalino. Vitalino foi um artesão bastante conhecido na região, começou vendendo seus bonecos de barro na Feira de Caruaru, depois de alguns anos chegou a expor em outros países como Peru, Suiça e França.

Casa-Museu Mestre Vitalino


Seguimos para Garanhuns, que fica a 228 km de Recife e a 100 km de Caruaru. Conhecida como a Cidade das Flores, Garanhuns seria como a nossa  Guaramiranga (pra quem mora em Fortaleza). É linda, limpa, organizada e com um clima ótimo. Nos hospedamos no  Garanhuns Palace Hotel, creio ser o melhor da cidade. De atrativos turísticos conhecemos o relógio de flores, jardim super bem cuidado! Depois fomos ao Santuário de Mãe Rainha que fica no topo de uma colina, Garanhuns fica entre 7 colinas. A noite saímos para um bar chamado Whiskonderijo, não sei se ainda existe.

Garanhuns


Relógio das Flores
Na praça do Relógio das Flores








Santuário Mãe Rainha
Ainda existem carros de boi em Garanhuns haha






















Em seguida visitamos o Parque Ruber Vander Linden, super agradável, por sinal. A 6 km de Garanhuns, encontra-se uma comunidade quilombola chamada Castainho. As comunidades são grupos étnicos-raciais, com descendência negra, autores de sua própria história, a qual resistiu perante a opressão histórica. Castainho é uma comunidade formada por mais de 150 famílias que vivem principalmente da mandioca. Retornando dos quilombolas, entramos no Castelo João Capão, o proprietário sempre quis morar em um e assim o contruiu haha.

Parque Ruber Vander Linden

Chegando na comunidade Quilombola


Máquinas para moer mandioca

Castelo de João Capão



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Minhas impressões, Recife, é uma cidade normal, Olinda é imperdível, Caruaru é um pouco suja e Garanhuns é linda!

O que eu gosto dos pernambucanos é que eles dão muito valor a cultura local!

Pra quem vai à Recife, Oficina e Instituto Brennand tem que tá na lista!

Se tiver tempo, conheça Garanhuns e a comunidade quilombola, vale muito a pena, já que não temos essas comunidades no Ceará. 

Vá em Caruaru, principalmente na época junina 😀

Curta o Carnaval de Olinda, pelo menos uma vez (ainda não fui) =/

Viajando e te contando tudo aqui no blog!

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